A Segunda Pessoa da Santíssima Trindade é Deus, Filho, Jesus Cristo.

As Três Pessoas da Santíssima Trindade encontram-se unidas em substância. Cada uma das três Pessoas da Santíssima Trindade é plenamente Deus. Sobre essa proposição manifestou-se o Concílio de Florença:”(…)o Pai está todo inteiro no Filho, todo inteiro no Espírito Santo; o Filho está todo inteiro no Pai, todo inteiro no Espírito Santo; o Espírito Santo, todo inteiro no Pai, todo inteiro no Filho. O Espírito Santo procede do Pai e do Filho, e com o Pai e o Filho, é o mesmo Deus único” (C.I.C.245) (…) Contudo, cada pessoa divina opera a obra comum segundo a sua propriedade pessoal” (C.I.C 258).
 
Pai, Filho e Espírito Santo; três pessoas certamente, mas uma só essência, substância ou natureza absolutamente simples. O Pai não vem de ninguém, O Filho apenas do Pai, e o Espírito Santo de Um e de Outro, sem começo, sempre, e sem fim.

O Filho, a segunda pessoa da Trindade, é o Filho Eterno de Deus, com todas as perfeições divinas.

No Entanto, Jesus Cristo é possuidor de duas naturezas e duas vontades, unidas; mas imiscíveis, uma divina e outra humana.

Humana porque sendo Deus, se encarnou no seio virginal e maternal de Maria Santíssima, por obra do Espírito Santo. Uma grandeza infinita, “revestida” da mais radical pureza.

Divina, porque sendo eterno como o Pai e consubstancial (pertencente à mesma natureza e substância) a Ele, não foi criado pelo e sim, gerado na eternidade da substância do Pai.

Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo as definições do Concílio de Nicéia – em resposta à heresia de Ário – é definido como “Deus de Deus”,” Luz da Luz”,” Deus verdadeiro do Deus verdadeiro”. Ele é o Verbo, incriado, através do qual tudo foi feito. O Cristo é o Único Filho de um único Deus que de uma única vez redime toda a humanidade.

Segundo Santo Tomás de Aquino, o Filho tem três nomes próprios revelados nas Escrituras:

Jesus é Filho, Verbo e Imagem de Deus.

O Evangelho de João usa dois nomes em uma única frase:

“O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e verdade. Vimos sua glória, glória como do Filho unigênito do Pai.” (Jo 1:14)

E São Paulo ensina aos Colossenses:

“Ele é a imagem do Deus invisível”. (Cl 1:15)

Como entender isso? Com base na visão de Santo Agostinho, Tomás de Aquino pensa que o nome mais fundamental aqui é “Verbo” e, a partir daí, somos capazes de entender os nomes de Filho e Imagem. Difícil, não? Como podemos imaginar, formular mentalmente uma imagem perfeita de nós mesmo?  É muito difícil pois somos imperfeitos e imprevisíveis. No entanto, Deus concebe uma imagem de si mesmo que é uma única palavra divina que se expressa com perfeição absoluta, e este é o Filho, a imagem do Deus invisível (Jo 1:14).

 Jesus é Nosso Salvador

São Pedro, em Jerusalém, declara que não existe salvação para quem não conhece Jesus. (At 4:12). E explica-nos que essa salvação eterna foi conquistada “não por merecimento nosso… mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imolado” (1Pe 1:18. 2:24).

A salvação que Cristo nos oferece é a maior prova de amor que já existiu. (Rom 5,8). “Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos” (Jo 15 13)

“Se confessares bem alto com tua boca que Jesus é o Senhor, e se creres em teu coração que Deus o ressuscitou entre os mortos, serás salvo. Porque é crendo com o coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à salvação” (Rom 10,9-10).

Ao se despedir dos discípulos, antes da sua Ascensão ao céu, Jesus colocou as condições para a salvação: “Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado” (Mc 16,16).

Jesus é Nosso Senhor

Existem no Novo Testamento mais de 300 citações referentes a Jesus como Senhor e não há como refutar. “Para nós, contudo, há um único Deus, o Pai, de quem tudo procede e para quem vivemos; em um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem tudo o que há veio a existir, e por meio de quem também vivemos”. (1Cor 8:6) Foi o Próprio Cristo que afirmou: “Vocês me chamam de “Mestre” e de “Senhor” e têm razão, pois eu sou mesmo”. (Jo 13:13)

Jesus misericordioso, eu confio em Vós! Nada me trará medo ou inquietação. Eu confio em Vós, de manhã e à noite, na alegria e no sofrimento, Na tentação e no perigo, na felicidade e no infortúnio, na vida e na morte, agora e para sempre. Eu confio em Vós, na oração e no trabalho, na vitória e no fracasso, acordado ou a descansar, na tribulação e na tristeza, nos meus próprios erros e pecados.

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Prece ao Coração de Jesus

Jesus, Divino Mestre, eu louvo e agradeço vosso Coração porque entregastes vossa vida por mim. Vosso sangue, vossas chagas, os flagelos, os espinhos, a cruz e a cabeça inclinada me dizem ao coração: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seu amigo".

Ó Menino Jesus, a Vós recorro e vos suplico pela intercessão de Vossa Santíssima Mãe, assisti-me nesta necessidade (pede-se a graça), porque creio firmemente que Vossa Divindade pode me socorrer. Espero com toda confiança obter Vossa santa graça. Amo-vos de todo meu coração e com todas as forças de Minh ‘alma. 

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Invocação da Proteção Divina

O Senhor Jesus Cristo esteja a meu lado, para me defender; dentro de mim, para me conservar; diante de mim, para me conduzir, através de mim, para me abençoar. 

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