Nossa Senhora das Graças



A devoção a Nossa Senhora das Graças nasceu junto com a devoção à Medalha Milagrosa. As duas, na verdade, são uma mesma devoção, que começou com as aparições da própria Virgem Maria a santa Catarina Labouré, que começava a vida religiosa na Congregação das Filhas da Caridade, criada por São Vicente de Paulo.

Nossa Senhora apareceu três vezes a Santa Catarina Labouré, em Paris, França, no ano 1830. A primeira aparição aconteceu à noite, na passagem de 18 para 19 de julho de 1830. Era o dia da festa do venerável Fundador da Congregação, São Vicente de Paulo.

Nessa aparição Nossa Senhora revelou que grandes sofrimentos e perseguições aconteceriam na França. E, de fato, aconteceram com a Revolução de 1830. 

Na segunda aparição, a Virgem das Graças revelou-se envolta num arco de luz e símbolos. Em seguida, mandou que Santa Catarina se esforçasse para cunhar medalhas, no mesmo formato das visões que ela acabara de receber. 

Nossa Senhora disse a Santa Catarina: “Tenho muitas graças para dar àqueles que me pedirem, mas ninguém me pede...” Essa frase norteia a devoção a Nossa Senhora das Graças. Deus concedeu a ela o poder de interceder por seus filhos como Mãe, como despenseira de graças.

A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa espalhou-se rapidamente também por causa dos milagres e prodígios que acompanhavam os devotos. Era o cumprimento da promessa da Virgem Maria a todos aqueles que usarem devotamente a medalha: “Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças”.

Este é o centro da devoção a Nossa Senhora das Graças: a confiança de que ela estará conosco nos momentos mais difíceis da vida para nos dar proteção e, principalmente, as graças que mais precisamos. A devoção a Nossa Senhora das Graças é a devoção do filho que se entrega e confia totalmente em sua Mãe. É a devoção que nos leva a “repousar no colo da Mãe” e a ter paz no coração, mesmo nos momentos mais difíceis da vida!

Oração de Gratidão pelas Graças de Maria.

Nós te louvamos, ó Pai, Senhor do céu e da terra, com teu Filho muito amado e Servo fiel, porque o que permanece escondido aos olhos dos sábios e autossuficientes, tu o revelaste à humilde serva Maria, a filha de Sião e tua filha. Tu a escolheste como rainha dos profetas, para nossa salvação. Concede-nos, ó Pai, que venerando Maria, a Mãe de teu Unigênito Filho, o Filho encarnado, adoremos teu santo nome.
 
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